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quarta-feira, 22 de junho de 2011

O melhor plano.

Un Plan Redentor Completo

Entender el concepto de unidad que existe a través de la Biblia nos ayuda a comprender de una manera completa el plan de Dios para la humanidad. La falta de ver la Biblia como un libro completo nos ha llevado a través de los años a tener un concepto erróneo del enfoque que debemos de tener cuando estudiamos la palabra de Dios. Cuando dividimos su lectura en Antiguo y Nuevo Testamento sin enfatizar en su interacción,  o enfatizar en ciertas partes con interpretaciones propias, perdemos el panorama completo como Dios quiere que veamos en las escrituras.
Los hechos y circunstancias que encontramos en el Antiguo Testamento son la preparación de los acontecimientos que encontramos en el Nuevo Testamento, el anuncio y espera que se tiene durante cientos de años se hace realidad con la persona de Cristo Jesús. El saber que el Todopoderoso Dios se despoja de su deidad y toma un cuerpo humano para cumplir con el mensaje de redención para la humanidad, es el acontecimiento más maravilloso  para la humanidad.
            El hecho de que Dios, en la persona de un Cristo sin mancha, viene a pagar por el pecado del hombre como parte de su creación, es la culminación máxima, para todos aquellos que sin merecerlo alcanzaríamos misericordia, perdón y redención. Cristo Jesús en diferentes oportunidades hace énfasis en la importancia de los escritos antiguos, estos son la base para todo lo que el vino a cumplir en la tierra. Jesús hace énfasis en más de una ocasión de que Él era el cumplimiento de las escrituras. Es maravilloso pensar que Jesús se sujeto a ellas ya que eran la voluntad del Padre, sabiendo de antemano lo que vendría para que esa voluntad fuera cumplida. Vemos como el día de su aprensión declara a aquellos que le seguían y querían “protegerlo” lo necesario que todas las cosas se dieran como ya estaban predestinadas Mateo 26.51-55 Y he aquí, uno de los que estaban con Jesús, extendiendo su mano, sacó su espada, e hiriendo a un siervo del sumo sacerdote, le cortó su oreja. Entonces Jesús le dijo: Vuelve tu espada a su lugar; porque todos los que tomen espada, a espada perecerán.  O ¿piensas que no puedo ahora orar a mi Padre, y Él me daría más de doce legiones de ángeles? ¿Pero cómo entonces se cumplirían las Escrituras, de que es necesario que así se haga? En aquella hora, dijo Jesús a la multitud: ¿Como contra un ladrón habéis salido, con espadas y palos para prenderme? Cada día me sentaba con vosotros enseñando en el templo, y no me prendisteis. Pero todo esto es hecho, para que se cumplan las Escrituras de los profetas.
La presentación que hace Jesús en Juan 17 al cumplimiento de las escrituras por medio de la relación y obediencia al Padre manifiesta el significado profundo de comprender la unidad de las escrituras.  Es por eso que sabemos que el sacrificio de Cristo Jesús era necesario, esa era la única forma destinada para funcionar en el plan redentor de Dios para la humanidad, no existía ningún substituto para el plan redentor de Dios. Debemos estudiar la Biblia y presentarla con el fin de hacer conciencia en nuestras vidas y en la iglesia que debemos tener un encuentro con el Dios de la Biblia en su contexto completo. Conocer y entender esto es vital en poder comprender el plan de Dios en una manera integral. Es nuestro deber proveer a nuestra familia en la carne y en el espíritu, canales que faciliten el poder entender ese deseo redentor manifestado a través de la Biblia.
Debemos de esforzarnos porque nuestra prioridad como creyentes sea el conocimiento de Dios, para así entender nuestra razón de ser. En  la sagrada escritura encontramos la manifestación total de Dios, desde los primeros versos encontramos características innatas de Dios. La forma en que se manifiesta a través de su palabra nos describe quien es Él. Así como de la misma forma conocemos el carácter de alguien por sus frutos, de la misma manera al estudiar profundamente las sagradas escrituras conocemos el carácter de nuestro Dios y en este proceso logramos entender más de su propósito para nuestra vida.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Quem era O Anjo do Senhor?

Quem é o anjo do Senhor? 


Pergunta: "Quem é o anjo do Senhor?"

Resposta:
A identidade precisa do "anjo do Senhor" não nos é dada especificamente na Bíblia. No entanto, há várias “dicas” importantes para a sua identidade. Há referências no Velho e Novo Testamento a “anjos do Senhor”, “um anjo do Senhor” e “O anjo do Senhor”. Aparenta ser o caso que quando o artigo definido “o” é usado, está especificando um ser único, separado dos outros anjos. O anjo do Senhor fala como Deus, identifica-se com Deus e exercita as responsabilidades de Deus (Gênesis 16:7-12; 21: 17-18; 22:11-18; Êxodo 3:2; Juízes 2:1-4; 5:23; 6:11-24; 13:3-22; 2 Samuel 24:16; Zacarias 1:12; 3:1; 12:8). Em várias outras aparições, aqueles que viram o anjo do Senhor temeram por suas próprias vidas porque eles tinham “visto o Senhor”. Portanto, é claro que em pelo menos alguns casos, o anjo do Senhor é uma teofania, uma aparição de Deus em forma física.

As aparições do anjo do Senhor cessaram depois da encarnação de Cristo. Anjos são mencionados inúmeras vezes no Novo Testamento, mas “O anjo do Senhor” nunca é mencionado no Novo Testamento. É possível que as aparições do anjo do Senhor eram manifestações de Jesus antes de Sua encarnação. Jesus Se declarou como sendo existente “antes de Abraão” (João 8:58), então é lógico que Ele estava ativo e manifesto ao mundo. Qualquer que seja o caso, se o anjo do Senhor era uma aparição do Cristo pré-encarnado (Cristofania), ou uma aparição de Deus Pai (teofania), é muito provável que a frase “anjo do Senhor” identifica uma aparição física de Deus.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

João 1.1 — Jesus é Deus ou apenas um deus?

A MÁ INTERPRETAÇÃO: A tradução Novo Mundo, das Testemunhas de Jeová, mostra esse verso do seguinte modo: "A Palavra [Cristo] era um deus" (a inserção foi adicionada pelos autores). A revista Torre de Via afirma que "pela ausência do artigo definido ‘o’ (hó), isso significa que Cristo é apenas um deus, e não o Deus" (Revista Torre de Vigia, 7 de dezembro de 1995, pág.4). Eles acreditam, de fato, que Jesus é apenas um ser criado, Miguel o Arcanjo (Revista Torre de Vigia de 15 de maio de 1969, pág.307).
O texto grego de João 1.1 "não está dizendo que a Palavra (Jesus) era como o Deus com quem Ele estava mas, antes, que a Palavra era semelhante a um deus, divina, um deus" (Reasoning from the Scriptures, 1989, pág.212).
CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Não é correto traduzir esse verso como "A Palavra era um deus", e também não é correto negar a divindade de Cristo. A completa divindade de Cristo é apoiada por outras referências em João (por exemplo, 8.58; 10.30; 20.28), bem como ao longo de todo o Novo Testamento (por exemplo, Cl 1.15,16; 2.9; Tt 2.13; Hb 1.8). Além do mais, não é necessário traduzir substantivos no grego que não estejam acompanhados de artigos definidos como se estivessem acompanhados por um artigo indefinido (pois não existem artigos indefinidos no grego). Em outras palavras, theos ("Deus") sem estar acompanhado pelo artigo definido "o" (hó), não deve ser traduzido como "um deus", como as Testemunhas de Jeová fizeram quando se referiram a Cristo. É importante destacar que o termo "theos" sem o artigo definido "hó" é utilizado no Novo Testamento referindo-se ao Deus Jeová. A falta do artigo definido em Lucas 20.38, referindo-se a Jeová, não significa que Ele seja um Deus menor; assim como a falta do artigo definido em João 1.1, referindo-se a Jesus, também não significa que Ele seja um Deus menor. O fato é que a presença ou a ausência do artigo definido não alteram o significado fundamental do termo "theos". Se João tivesse a intenção de dar à frase um sentido adjetivo ("que a Palavra era semelhante a um deus, ou divina — um deus"), ele teria à disposição um adjetivo (theios) pronto, a mão, que poderia perfeitamente ter sido utilizado. Ao contrário, João diz que a Palavra é Deus (theos).
De modo contrário às alegações da Sociedade Torre de Vigia, alguns textos do Novo Testamento utilizam o artigo definido referindo-se a Cristo como "o Deus" (hó theos). Um exemplo disso é João 20.28, onde Tomé diz a Jesus: "Senhor meu, e Deus meu!" No texto grego lê-se literalmente "O Meu Senhor e o meu Deus [hó theos]" (veja também Mt 1.23 e Hb 1.8). Então não importa se João utilizou ou não o artigo definido, no capítulo 1 e verso 1 — a Bíblia claramente ensina que Jesus é Deus, e não apenas um deus.
Os eruditos gregos têm refutado completamente a tradução da Torre de Vigia. O doutor Julius Mantey, falando a respeito da tradução das Testemunhas de Jeová, referindo-se ao texto em João 1.1 diz: "99 por cento dos estudiosos do mundo que conhecem o idioma grego e ajudaram a traduzir a Bíblia estão em desacordo com as Testemunhas de Jeová" (Mantey, 3.3, 5).
Que Jesus é Jeová (Yahweh) está claro, a partir do fato de que o Novo Testamento aplica a Jesus, de modo consistente, passagens e atributos que no Antigo Testamento eram aplicáveis apenas a Jeová (compare Êx 3.14 com Jo 8.58; Is 6.1-5 com Jo 12.41; Is 44.24 com Cl 1.16; Ez 43.2 com Ap 1.15; Zc 12.10 com Ap 1.7)

O tanque de Betesda.

O tanque de Betesda.

Cristiano Vieira

Evangelho de João 5.1-15
                                                    
A cidade de Jerusalém sempre foi muito importante por ser considerada à cidade sagrada. Por judeus, cristãos e muçulmanos. Nessa cidade havia uma fonte de água que ficava próximo da “porta das ovelhas”, ou seja, próximo a um mercado de animais. Talvez por essa cidade, ser reconhecida como sagrada, e, portanto, mística. Nasceu a história de que essa fonte possuía águas miraculosas. Dizia-se que um anjo vinha do céu uma vez por ano, agitava as águas e o primeiro doente que mergulhasse, seria curado.
Muitas pessoas se aglomeravam aguardando um milagre. Na verdade uma multidão de pessoas inválidas: cegos mancos e paralíticos. Foi construído nessa fonte um pavilhão para abrigar tanta gente, este possuía um alpendre com cinco pavimentos. O lugar foi denominado, ironicamente, de Betesda – que em hebraico significa “casa de misericórdia”.

“Conta-se que muitas famílias, para se verem livres dos doentes, os abandonavam nos alpendres do tanque de Betesda. Os ricos compravam escravos para os ajudarem a entrar nas águas. Alguns alugavam as bordas mais próximas, que possibilitavam melhor acesso. Todos queriam o seu milagre e, lógico, os mais abastados, sagazes e famosos, se sentiam perto da graça”.

É óbvio que se os mais abastados ficavam nos lugares de melhor acesso para entrar na água, os pobres e miseráveis ficavam sempre no fundo do pavilhão, sempre por último. 
Eu sei que é difícil, mas imaginemos a situação: Um lugar que se acreditava que um anjo descia uma vez por ano, mas ninguém sabia a data exata. De repente alguém grita: “o anjo agitou as águas”, e a confusão estava feita, doentes se jogando por todos os lados na tentativa de ser o primeiro a entrar, e novamente aconteceu que, ninguém sabe ao certo quem foi o primeiro e, portanto, não houve cura. Mais um ano de frustração.

Jesus em uma de suas visitas á cidade de Jerusalém, resolveu ir até o tanque de Betesda e diante de toda essa situação deplorável, ele desviou sua atenção dos mais ricos, dos mais capazes e dos que menos precisavam da cura; dirigiu-se para um dos cantos esquecidos de Betesda e encontrou um homem que esperava por seu milagre há trinta e oito anos. Jesus aproximou-se do paralítico e perguntou: “você quer ser curado?”. O paralítico respondeu o que era óbvio: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim”. Nesse mesmo instante Jesus curou o paralítico e este começou andar.

Existem várias lições nessa história, mas a que me chama mais atenção é que: o tanque é uma coisa e Betesda é outra, em outras palavras o tanque é símbolo da religião com todas suas estratégias e superstições. Betesda é símbolo da misericórdia divina e isso fica evidente na atitude de Jesus. Se não vejamos:

O tanque servia aos interesses da religião, pois conferia a Jerusalém (que era o centro da religião), o status de cidade dos milagres e seus profetas seriam sempre os mais santos e eficazes. Talvez por essa razão ninguém atrevesse a denunciar essa crença supersticiosa de que o tanque possuía águas milagrosas.
Seria um absurdo acreditar que esse era o método que Deus usava para ter misericórdia com os pobres. Daí ser uma ironia atribuir o nome de Betesda – “casa de misericórdia”, a um lugar carregado de trapaça, de desigualdade. Um lugar em que se privilegiavam os mais abastados em detrimento dos mais necessitados. Um absurdo ainda maior é quando os pregadores modernos usam este texto com uma péssima exege, para afirmar que de fato o anjo agitava as águas, e Deus usava esse método desumano para conceder cura a alguns. Que aberração entender que o Deus da bíblia institua uma maneira para curar, numa espécie de corrida de desvalidos: cegos, mancos, aleijados. Em que só aquele que chegar em primeiro lugar é que recebe o milagre, os demais correram em vão- que Deus mais esquisito!     

Outra coisa curiosa é que a religião do “tanque” se preocupa, prioritariamente, com a sua estabilidade. Pois, Jesus curou o paralítico num dia de sábado, o dia sagrado dos judeus e eles ficaram revoltados por Jesus violar uma lei. No versículo 10, eles também se indignam pelo homem que acabou de ser curado estar carregando sua cama no dia de sábado. Curioso, estes judeus valorizam uma lei muito mais do que valorizam uma pessoa. Parece-me que essa mesma tendência ainda continua em nossos dias em que as igrejas valorizam muito mais teologias prontas e inflexíveis ao invés de pessoas.

A BETESDA - lugar de misericórdia. Jesus ao curar aquele pobre mendigo queria deixar algumas mensagens para o povo daquela época e também para nós:

“Os milagres que procedem de Deus não premiam quem souber se mostrar mais hábil, santo ou rico – Deus não faz acepção de pessoas, nem busca transformar os espaços religiosos numa corrida desenfreada pela bênção onde só os mais fortes sobrevivem”.

No versículo 13, o mendigo não sabia sequer quem o havia curado, deixando claro que Deus ama a todos, inclusive aqueles que já foram esquecidos por todos, aqueles cuja religião desprezou e diz que não tem mais jeito. Fica evidente que Deus abençoa não por sabermos as técnicas de oração eficaz, ou por sermos mais santos que os outros, mas sim, por sua graciosidade.

A cura do paralítico no tanque de Betesda, tem como propósito lembrar a humanidade que Deus olha graciosamente para os menos favorecidos, para os marginalizados pela sociedade. Cristianismo, portanto, deve lidar prioritariamente com valores que promovam vida, e não com leis e tradições que escravizem o homem. Gostaria de finalizar com as palavras de Jesus: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado”. Evangelho de Marcos, 2.27.

Que Deus nos ajude!

Texto baseado no artigo: O tanque, de Ricardo Gondim.